Apresentando

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Apresentando os clássicos da Sociologia: da esquerda para a direita: Karl Marx, Èmile Durkheim, Max Weber e Florestan Fernandes

sábado, 30 de abril de 2011

Colégio Estadual de Paranavaí promoveu palestra com Professora da Unipar

Acadêmico: Adriano
Alunos do curso do Col Estadual


Palestrante: Prof: Késsia
Coord: Prof. Carlos


Alunos e Professores presentes

No último dia 28 de abril, o Colégio Estadual de Paranavaí sob a direção da Professora Adriana e do Coordenador do curso Técnico em Informática Subsequente, o Professor Carlos, promoveram uma palestra destinada aos alunos do Curso Técnico em  Informática, onde a convidada foi a  professora Késsia Marchi da Unipar do curso de Sistemas de Informação juntamente com o acadêmico Adriano Andreo. O tema foi: O Mercado de Trabalho de TI: diferenciais competitivos para desenvolver sua carreira. 
"A iniciativa faz parte de uma das estratégias encontradas para que os nossos alunos possam conhecer melhor a abrangência e as possibilidades que o próprio curso pode oferecer, mostrando-lhes a realidade do mercado de trabalho e toda a caminhada acadêmica que os estudantes precisam percorrer." (Professor Carlos).

**Quero registrar aqui no blog os meus agradecimentos especiais a minha equipe de professores do Curso Técnico em Informática Subsequente que fazem um belíssimo trabalho diariamente com os nossos alunos. Sem vocês o curso não poderia existir, obrigado!**

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Seed apresenta proposta para equiparação e implementação do Piso

Do site da APP
A aplicação da Lei 11.738, a Lei do Piso Salarial Profissional Nacional(PSPN), e a equiparação salarial foram os principais temas debatidos na reunião entre  a comissão de negociação da APP-Sindicato e a Secretaria de Estado da Educação (Seed). O secretário da Educação, o vice-governador Flavio Arns comprometeu-se em aplicar o PSPN no Paraná assim que publicado o Acordão da decisão do Supremo Tribunal Federal(STF). E apresentou a proposta do governo para a equiparação salarial. Além disso, durante a reunião que aconteceu nesta tarde (20), na sede da Fundepar, foi anunciada a reposição de 6,5% para o cumprimento da data base do funcionalismo público.
PISO NACIONAL 
Segundo cálculos do sindicato, o índice necessário para que os professores do Paraná alcancem o valor do Piso Nacional instituído pelo MEC para este ano é de 9,51%. Hoje, o valor atualizado do piso é de R$1.87,97.  No estado, mesmo com a reposição de 6,5%, ainda faltaria mais 3% para chegar ao PSPN. Por isso, na reunião, o governo se comprometeu em aplicar esta diferença na tabela salarial dos professores logo após publicação do Acórdão com a decisão do STF.
EQUIPARAÇÃO
Em relação ao pagamento da equiparação salarial, o governo confirmou a proposta de parcelamento da equiparação em quatro vezes. Segundo a proposta, a cada ano será pago o percentual de 6,4% para quitar a defasagem dos 25,97% necessários para equiparar os salários dos educadores a demais categorias do funcionalismo com habilitação de ensino superior.
Pela proposta a primeira parcela aconteceria no mês de outubro deste ano. Nesta seria descontado os 3% antecipados para a implantação do Piso Nacional.
Veja proposta do governo:
I) 6,5% para a reposição da inflação para todo o funcionalismo
2) 3% para a efetivação do Piso Nacional no Paraná
3) 25,97% em quatro parcelas anuais de 6,4% (deduzindo o índice do Piso Nacional)




terça-feira, 19 de abril de 2011

Investimento de 7% do PIB em educação proposto no novo plano não é suficiente para cumprir metas

Ofertar ensino em tempo integral, por exemplo, elevaria gastos em 70%; já equiparar o salário dos professores ao de profissionais com escolaridade equivalente dobraria o valor proposto pelo MEC


Em março, o ministro da educação Fernando Haddad participou da primeira reunião da Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados, e afirmou que a projeção do MEC de investimentos públicos necessários para o cumprimento das metas do novo Plano Nacional de Educação (PNE) é de 7% do Produto Interno Bruto (PIB), valor a ser alcançado progressivamente até o final desta década.
No entanto, de acordo com a produção acadêmica acerca do tema e na opinião de especialistas ouvidos pelo Observatório da Educação, o valor não é suficiente para cumprir sequer as principais metas. “A conta é simples: o plano fala em escolas de tempo integral, melhoria da qualidade da educação, aumento dos salários do professorado e inclusão de quem está fora do sistema, por exemplo. Nesse contexto, fica difícil sustentar só 7%, a demanda é muito maior”, afirma o professor Juca Gil, da Faculdade de Educação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
O MEC não apresentou, juntamente com o projeto de lei 8.035/2010 encaminhado ao Congresso, um diagnóstico com os principais desafios da educação brasileira. Também não divulgou as notas técnicas do estudo que supostamente justificam o valor de 7% do PIB em investimento público em educação. A deputada federal Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO) apresentou um requerimento na Câmara para exigir a apresentação desse diagnóstico e a Casa enviou um ofício ao Ministério que deve ser respondido até o dia 6 de maio.


Veja matéria na íntegra no site Observatório Social

sexta-feira, 15 de abril de 2011

STF suspende decisão sobre destinação de 1/3 da jornada para hora-atividade.

Comunicado importante para todos os Educadores (as).
Apesar de o julgamento estar marcado para continuar após feriado da Páscoa, não há dúvidas da constitucionalidade da Lei do Piso.
Na última quarta-feira, dia 6, o Supremo Tribunal Federal (STF) julgou a Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI 4.167) que tentava derrubar a Lei 11.738, que regulamentou o piso salarial nacional do professorado da rede básica. Por 7 votos a 2, o plenário da Suprema Corte julgou constitucional o dispositivo da Lei que vincula o piso nacional aos vencimentos iniciais das carreiras de magistério em todos os entes da federação.
Outro dispositivo da lei questionada por meio da ADI refere-se à composição da jornada de trabalho, que, de acordo com a lei, deve ter reservado um terço da carga horária para a realização de atividades de planejamento e preparação pedagógica. Tal artigo foi julgado constitucional por cinco ministros, ante quatro votos pela inconstitucionalidade. O ministro Ayres Britto, que presidia a sessão, declarou a integral constitucionalidade da lei.
No entanto, na própria noite de quarta-feira, por decisão tomada pelos ministros após o encerramento da sessão, a assessoria de imprensa do STF noticiou que o julgamento referente à composição da jornada de trabalho estava suspenso. Na leitura da ata, que aconteceu na quinta-feira, dia 7, esse posicionamento foi formalizado e o julgamento será retomado após o feriado da Páscoa para que o ministro Cezar Peluso declare seu voto.
No final do julgamento, ministros presentes questionaram a possibilidade de se declarar a constitucionalidade de uma lei sem a obtenção de seis votos. Tal maioria absoluta dos membros do STF deveria valer apenas para declaração de inconstitucionalidade, uma vez que os atos dos poderes estatais têm presunção de constitucionalidade. Foram 5 votos pela constitucionalidade da lei e pela não procedência a ADI e quatro votos pela inconstitucionalidade da lei. De acordo com o artigo 97 da Constituição Federal, “somente pelo voto da maioria absoluta de seus membros ou dos membros do respectivo órgão especial poderão os tribunais declarar a inconstitucionalidade de lei ou ato normativo do Poder Público”.
Diante disso, o ministro Joaquim Barbosa afirmou que “para se declarar a inconstitucionalidade é preciso maioria absoluta”. Como não foi atingida, a lei do piso é integralmente constitucional. “É totalmente improcedente a ação”, afirmou Barbosa.  O ministro Britto afirmou, então, que “não há seis votos no sentido de julgar o regime de trabalho inconstitucional”. E em seguida exclamou: “é a proclamação do resultado. Agradeço a presença de todos”.
Ainda que o ministro Peluso (que não declarou voto) vote pela inconstitucionalidade do artigo referente à composição da jornada, não serão atingidos os seis votos necessários para declaração de inconstitucionalidade. Com isso, a Lei deverá ser aplicada em sua integralidade, obrigando Estados, Municípios, Distrito Federal e União a, em regime de colaboração técnica e financeira, assegurar o pagamento do piso e a garantir horas-atividade para planejamento e preparação pedagógica.

Texto na íntegra acesse o site: Ação Educativa


segunda-feira, 11 de abril de 2011

Servidores estaduais mantém indicativo de greve

do Blog da Joice
Os cerca de 200 mil servidores públicos estaduais mantém o indicativo de greve para o dia 26 de abril. Na sexta-feira após uma manifestação em frente ao Palácio das Araucárias, eles se reuniram com o Secretário de Administração Luiz Sebastiane para discutir a pauta de reivindicações.

Na reunião o governo garantiu que irá reajustar o salário dos servidores na data base da categoria, marcada para o dia 1º de maio, mas não divulgou o valor do aumento. A Secretaria de Fazenda encomendou um estudo de impacto no orçamento que deve ficar pronto até o dia 14.
A coordenadora do Fórum dos Servidores Públicos do Paraná, Marlei Fernandes, explica que a paralisação ainda pode acontecer caso o governo demore para enviar a Assembléia o projeto de lei que reajusta os salários. A categoria pede um reajuste de 6,39%.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Escolas vão receber filmes do Ministério da Cultura por causa da Lei Cristovam de incentivo ao cinema brasileiro

Só mesmo o nosso Senador Cristovam Buarque, o nosso representante da Educação no Senado, muitas vezes criticado por radicalizar a Educação Pública, como se o radicalismo nessa perspectiva educacional fosse algo negativo. Vejam a matéria sobre o seu projeto de lei, que irá implantar sessão de cinema nacional como incentivo cultural e valorização da cultura nacional. 


"Hoje(6), pela manhã, o senador Cristovam Buarque participou do relançamento da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Cultura. Ele foi eleito o vice-presidente da Frente Parlamentar. Depois disso, foram todos os senadores e autoridades da Cultura para a reunião da Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado, onde a ministra Ana de Hollanda está sendo ouvida em audiência pública". Continue...

terça-feira, 5 de abril de 2011

Momento histórico para a Filosofia no Brasil: Livros didáticos voltam para a Escola Pública

Banida das Escolas na Ditadura Militar, a disciplina de Filosofia vai ter livros didáticos distribuídos na rede pública em 2012
Certamente uma ótima notícia para os educadores (as) que lecionam Filosofia. Muitos não conseguiram presenciar esse grande momento, mas quem sobreviveu, depois de anos de espera e o sonho de ver a Filosofia adentrar nas Escolas Públicas do país, agora podem comemorar esse avanço da Educação Brasileira. Nessa perspectiva também segue a Sociologia que juntamente com a Filosofia passou a ser implantada obrigatoriamente desde 2008 apesar de ainda não termos notícia do recebimento do livro didático público, vamos continuar torcendo para que a partir de 2012 também tenhamos a mesma sorte.

Segue a matéria completa no sítio da Agência Brasil

domingo, 3 de abril de 2011

LIXO NA POLÍTICA CAUSA RETROCESSO E INDIGNIÇÃO

Apesar dos recentes episódios indesejáveis do deputado do Partido "Progressista" do Rio de Janeiro, Jair Bolsonaro, seus discursos já soaram outras vezes no decorrer de sua atuação como militar e também como congressista. O Deputado sempre foi um grande defensor da Ditadura Militar no Brasil e dos "bons costumes", é um racista aos moldes contemporâneos e homofóbico declarado, sua conduta na minha opinião, pode reacender um debate muito propício, principalmente para nós professores para que possamos refletir o nosso papel como Educador, no tocante a Escola que queremos, ou seja, uma escola excludente ou includente do ponto de vista humanitário, e por falar em humanidade, acreditem: o mesmo deputado foi titular da Comissão dos Direitos Humanos da Câmara Federal no ano passado e também professor de Educação Física no início da sua carreira; meu Deus que vergonha, a EDUCAÇÃO é muita séria para abrigar indivíduos como esse Deputado. Suas declarações levianas que demonstram total falta de conhecimento, é visível a sua falta de instrução, leitura, conduta, ética e tudo que engrandece o ser humano completo. Portando, talvez uma retratação do Deputado Bolsonaro, não seja mais adequado,  mas como disse o Deputado Brizola Neto "vejamos se o Ministério Público, tão cioso da letra da lei ao enfrentar a esquerda, tem a coragem de enfrentar a direita"…
Assista o video:

sábado, 2 de abril de 2011

ENSINO MÉDIO EM "DEBATE"


Desde o dia 28 de março, as Escolas do Paraná e os Núcleos Regionais de Educação, receberam a Minuta das Diretrizes Curriculares Nacionais com o objetivo de analisar e construir coletivamente um documento que contemple a realidade de nossas instituições de Ensino, que aliás, somente a título de esclarecimento, o Estado do Paraná manteve-se por oito anos um distanciamento considerável das DCNs, por questões ideológicas talvez ou por puro "ego" mesmo do ex-governador Requião. Ora, a minha preocupação, que certamente deve coincidir com as Centrais Sindicais ligadas à Educação e com  grande parte dos Educadores (as) que desejam uma Educação Pública de Qualidade, está no fato do tempo destinado ao debate. O prazo foi estipulado do dia 28 de março a 8 de abril, ou seja, dez dias para analisarmos um documento de suma importância que reflete bem o slogan que está no Portal dia-a-dia da Educação do Estado do Paraná: "A Escola que queremos", desta forma, será que vamos conseguir mobilizar uma "ampla" discussão com os nossos professores (as) nos seus preciosos momentos da hora atividade, já que o próprio documento determina utilizar a hora atividade para responder aos questionários?

As razões do golpe de 1964, por Emir Sader

Fonte: Tijolaço
As visões descritivas dos grandes acontecimentos históricos tendem a reduzi-los a contingências – a Primeira Guerra, a um episódio menor – ou a idiossincrasias – a personalidade de Hitler. No caso do golpe no Brasil, a imprensa golpista da época se centrava nos supostos “abusos” do governo Jango, que teriam levado à intervenção dos militares para “salvar a democracia” – lugar comum nos editoriais da época.
O movimento que desembocou no golpe de 1964 na realidade vem de longe. Podemos remontá-lo ao começo da Guerra Fria, no fim da Segunda Guerra e no começo do segundo pós-guerra, quando os EUA reciclavam sua definição de inimigos do bloco derrotado na guerra, para a URSS. Não seria possível explicar a brutalidade das bombas atômicas de Hiroshima e Nagasaki, sem levar em conta a nova atitude norteamericana de mostrar para a URSS sua superioridade nuclear, que iria definir o começo do novo período. De capa da revista Times há poucos anos antes, como herói da luta pela democracia, Stalin se tornava a encarnação do mal que haveria que evitar: o “espectro do comunismo”.
Foi nesse momento que os EUA elaboraram a Doutrina da Segurança Nacional, que propunha que os Estados se transformassem em quartéis generais na luta contra a “subversão” e o “comunismo”. Todo tipo de conflito, de divergência, de expressão de descontentamento social seria classificado como “subversão”, expressão de interesses estrangeiros e deveria ser extirpado. A instalação de ditaduras militares, que blindassem os Estados, seria o objetivo ideal.

Veja o texto na íntegra no blog do Brizola Neto - Tijolaço