Os resultados conseguidos até agora por esse esforço coletivo de pesquisa estão reunidos no livro O plural da infância: aportes da sociologia, organizado por Anete Abramowicz e Andrea Braga Moruzzi e lançado recentemente pela EdUFSCar. Andrea é doutoranda orientada por Anete, professora do Departamento de Metodologia de Ensino da UFSCar.
De acordo com Anete, a infância, em especial na faixa de zero a seis anos, sempre foi tema estudado de forma abundante pela psicologia. Mas, até a década de 1980, a sociologia pouco havia produzido sobre o assunto."Quando estudava a criança, fazia isso por meio de suas 'instituições zeladoras', como a família ou a escola. A criança, para além de seu métier como aluno, nasce nessa trajetória", disse à Agência FAPESP.
A partir de 1980 – e com mais intensidade na década de 1990 –, a sociologia da infância começou a se tornar um campo do conhecimento.
“Os sociólogos haviam abandonado a criança, mas nos últimos anos esse panorama foi sendo transformado e o nosso grupo na UFSCar tem trabalhado intensamente com o tema. O livro discute as múltiplas possibilidades da sociologia quando toma a criança pequena como foco”, afirmou Anete.
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